Olá pessoal estamos nós aqui novamente para conversamos um pouquinho. Como falei neste post voltarei a jogar Fantasia Medieval com um grupo fixo, havíamos decidido jogar o D&D 4ed., porém acabamos desistindo e por uma série de motivos irei narrar o Old Dragon. Pois bem, com essa atitude estarei novamente diante da magia Vanciana, um modelo que eu particularmente não gosto, acho que a ideia de memorizar e esquecer algo no final do dia meio estranha.
Contudo, isso nos leva aparentemente a um problema de "perda" de identidade, falo aparentemente porque há uma saída para esta "perda", trata-se de focar a atenção no grimório do mago. Será esse objeto a saída para manter a identidade de estudioso e sábio que o mago tem, afinal que melhor figura do que esta para materializar a ideia dos conhecimentos do mago?
Então retirando a memorização do conceito de magia usada pelo mago, valorizamos seu grimório, pois incapaz de memorizar as complicadas fórmulas, será necessário lê-las para a efetuação da magia, o que permite o uso de uma mesma magia mais de uma vez, tornando o mago mais versátil e poderoso, ao mesmo tempo em que o fragiliza, pois se por ventura ele perder o grimório ficará incapaz de ler suas magias, afinal nesta lógica, elas seriam demasiadamente complexas para serem decoradas.
O grimório serviria como uma espécie de foco, um catalizador, o instrumento teórico pelo qual a manipulação da energia mágica, que o mago aprendeu a reconhecer e usar, se torna possível. Pensando nisso, chegamos ao último ponto da reflexão, o limite diário do uso de magia.
O limite diário do uso de magia seira o limite de uso saudável da força arcana existente em todas as coisas do mundo, seria a porção que o mago aprendeu a utilizar de maneira indolor e não danosa, algo feito através das complexas e seguras fórmulas dos encantamentos contidos em seus encantos.
O mago então não deixa de ser um estudioso, pois sua magia depende do estudo das fórmulas dos encantamentos, única forma dele usar o limite saudável da energia mágica, algo que ele existe fora dele e que por meio do estudo aprendeu a dominar, sentir e utilizar. Por fim, acredito que pensando o mago desse jeito ele fique mais "utilizável" e ainda mais lógico já que a "decoreba" acaba e a consulta entra em seu lugar.
Espero a opinião de vocês nos comentários e brevemente estaremos falando sobre outras classes também. Um abraço e até lá.

Acho que irei aplicar isso '-'
ResponderExcluirHuan se você usar não esqueça de compartilhar conosco sua opinião
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