Morto Vivo
Sai da sepultura a mão pútrida
O corpo sem alma fulgura
No tardar da sombria noite
Tomada pela macabra fome
Sem vida continua vivo
decompondo-se e consumindo
Sem sentimento dentro do íntimo
Preencher o feroz vazio é o ímpeto
Não tarda e na penumbra se levanta
Se escuta ao longe o urro da podre garganta
Vem a passos lentos para devorar
A viva carne que venha encontrar
Morto vivo, teu hálito é a fedentina da carniça
Teu ventre aberto demonstra as pútridas tripas
Tua boca o sofrimento e a dor alheia
O beijo cadavérico da úmida treva
és o arauto da fome do túmulo
Das sombras o ser mais imundo
Pois em tua carne vivem os vermes
Na tua pele decomposta a pior das pestes
Sai do sepulcro, oh tenebrosa criatura
Na carne viva desejas cravar as unhas
Tua língua se excita com o sabor das vidas
Enquanto apodreces nestas noites sombrias
Tomada pela macabra fome
Sem vida continua vivo
decompondo-se e consumindo
Sem sentimento dentro do íntimo
Preencher o feroz vazio é o ímpeto
Não tarda e na penumbra se levanta
Se escuta ao longe o urro da podre garganta
Vem a passos lentos para devorar
A viva carne que venha encontrar
Morto vivo, teu hálito é a fedentina da carniça
Teu ventre aberto demonstra as pútridas tripas
Tua boca o sofrimento e a dor alheia
O beijo cadavérico da úmida treva
és o arauto da fome do túmulo
Das sombras o ser mais imundo
Pois em tua carne vivem os vermes
Na tua pele decomposta a pior das pestes
Sai do sepulcro, oh tenebrosa criatura
Na carne viva desejas cravar as unhas
Tua língua se excita com o sabor das vidas
Enquanto apodreces nestas noites sombrias

Olha, tenho lido seu blog bastante. Gosto das ideias e especialmente posts sobre seus jogos. Valeu pelos posts!
ResponderExcluirMuito obrigado Guilherme esteja a vontade para comentar e deixar suas sugestões!
Excluir