Boa parte dos jogos de RPG de Fantasia Medieval trabalham com níveis, mas o Espadas & Punhais não e eu gostaria de comentar por qual razão eu optei por isso. Os níveis são um recurso que restringe ou possibilita a obtenção de habilidades conforme a classe do personagem. Em D&D e jogos semelhantes, subir de nível permite que você tenha acesso a habilidades pré-estabelecidas tais como aumento de bônus de ataque, magias e pontos de vida, bem como habilidade de classe. Essa é uma abordagem simples, prática e que requer pouco esforço do jogador, pois, de certa forma, o "pacote de evolução" de um personagem já está fechado e não apenas esse, mas também o pacote inicial.
No Espadas & Punhais, preferi trabalhar com a nomenclatura de Evolução. No meu jogo, ninguém começa com um pacote fechado de habilidades, mas desde o começo pode personalizá-las. O mesmo ocorre com o decorrer do desenvolvimento do seu aventureiro, pois cada evolução adquirida concede um número de pontos que permitem a compra de habilidades para o personagem. Parece algo pequeno, entretanto, essa sutileza é um diferencial do Espadas & Punhais, pois, por meio dela, eu posso resolver que meu personagem Gatuno é um pirata ou que meu Mago é um alquimista que ataca bem com armas corpo a corpo de categoria leve.
Ao quebrar a mecânica de níveis e tornar possível já no início a personalização daquilo que chamei de Talentos, o Espadas & Punhais se tornou mais flexível do que uma parte dos jogos de fantasia atuais. Nele, se você e algum outro amigo resolvem construir personagens guerreiros, vocês poderão se diferenciarem um do outro não apenas em questão da raça, dos atributos ou da interpretação, mas também a partir das habilidades que cada um escolha no começo do jogo.
Com o passar do tempo, isso fica ainda mais explícito, pois, os chamados Pontos de Evolução permitem melhorar uma ou mais características do personagem, assim, você pode desenvolver Vitalidade, um Atributo, Habilidades de Combate, comprar um novo Talento de Vocação ou adentrar em uma Especialização, tornando cada vez o seu personagem mais único. Eu sempre me incomodei com a pouca possibilidade de personalização e sempre achei interessante a possibilidade de compra de habilidades por pontos, o primeiro RPG (Senhor dos Anéis RPG) que comprei funcionava assim.
Acho esse método muito vantajoso, pois acredito que ajuda a criar verossimilhança, tornando as coisas mais plurais. Além disso, ele permite que um personagem se desenvolva de forma não-linear, aumentando suas limitações ao mesmo tempo que expande suas qualidades e pontos fortes, conforme aquilo que cada jogador acredita ser o melhor para o personagem que interpreta.
E você o que acha? Tem alguma preferência ou jeito particular de lidar com isso?
No Espadas & Punhais, preferi trabalhar com a nomenclatura de Evolução. No meu jogo, ninguém começa com um pacote fechado de habilidades, mas desde o começo pode personalizá-las. O mesmo ocorre com o decorrer do desenvolvimento do seu aventureiro, pois cada evolução adquirida concede um número de pontos que permitem a compra de habilidades para o personagem. Parece algo pequeno, entretanto, essa sutileza é um diferencial do Espadas & Punhais, pois, por meio dela, eu posso resolver que meu personagem Gatuno é um pirata ou que meu Mago é um alquimista que ataca bem com armas corpo a corpo de categoria leve.
Ao quebrar a mecânica de níveis e tornar possível já no início a personalização daquilo que chamei de Talentos, o Espadas & Punhais se tornou mais flexível do que uma parte dos jogos de fantasia atuais. Nele, se você e algum outro amigo resolvem construir personagens guerreiros, vocês poderão se diferenciarem um do outro não apenas em questão da raça, dos atributos ou da interpretação, mas também a partir das habilidades que cada um escolha no começo do jogo.
Com o passar do tempo, isso fica ainda mais explícito, pois, os chamados Pontos de Evolução permitem melhorar uma ou mais características do personagem, assim, você pode desenvolver Vitalidade, um Atributo, Habilidades de Combate, comprar um novo Talento de Vocação ou adentrar em uma Especialização, tornando cada vez o seu personagem mais único. Eu sempre me incomodei com a pouca possibilidade de personalização e sempre achei interessante a possibilidade de compra de habilidades por pontos, o primeiro RPG (Senhor dos Anéis RPG) que comprei funcionava assim.
Acho esse método muito vantajoso, pois acredito que ajuda a criar verossimilhança, tornando as coisas mais plurais. Além disso, ele permite que um personagem se desenvolva de forma não-linear, aumentando suas limitações ao mesmo tempo que expande suas qualidades e pontos fortes, conforme aquilo que cada jogador acredita ser o melhor para o personagem que interpreta.
E você o que acha? Tem alguma preferência ou jeito particular de lidar com isso?
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